“Num torneio, a candidata do governo perde no quesito más companhias”
Declaração de José Serra no programa 3 a 1 da TV Brasil,
se proclamando campeão em más companhias.
A semana de José Serra (PSDB/SP) e suas companhias durante a campanha:
Na segunda-feira em BH, Serra nos braços de Eduardo Azeredo (PSDB/MG), o pai do mensalão tucano. Azeredo é reu na Ação Penal nº 536 do STF, respondendo pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro.
Na noite de terça-feira (dia 20), Serra estava em campanha com Leonel Pavan (PSDB/SC) em Joinville. Pavan aparece envolvido no escândalo de corrupção desbaratado pela Operação Transparência da Polícia Federal.
O Ministério Público de Santa Catarina ofereceu denúncia contra Pavan pelos crimes de Advocacia Administrativa, Violação de Sigilo Funcional e Corrupção Passiva.
Na tarde de terça-feira, Serra em campanha com Marconi Perillo (PSDB/GO), denunciado por Improbidade Administrativa, Formação de quadrilha, Peculato, Caixa Dois, Uso da máquina pública, Utilização de notas frias, Laranjas para fraudar a eleição de 2006.
Quinta-feira (22), Serra correndo para o abraço com Yeda Crusius (PSDB/RS), governo onde ocorreu os escândalos de corrupção das Operações Rodin (escândalo do DETRAN) e Solidariedade da Polícia Federal. Yeda responde ao Processo nº 0004835-33-2010.4.04.0000 no STJ por Improbidade Administrativa.Responde ao Processo civil nº 1531551-13.2010.8.21.0001, no TJ-RS, em segredo de justiça (???).
Para fechar a semana com "chave de ouro", só faltou uma visita à Joaquim Roriz (PSC/DF), a Efraim Morais (DEMos/PB), e tomar um cafezinho com o ex-pré-candidato a vice José Roberto Arruda (ex-DEMos/DF). Ainda há tempo, nas próximas semanas.
Por: Zé Augusto
O papel de Lula a partir de 2011 - Qual será o papel de Lula a partir de 2011 ?
Há quem sugira a secretaria-geral da ONU. Mas o próprio Lula, apesar de honrado pela lembrança, considera o cargo fora de seu perfil. Apesar de sua conhecida habilidade de negociador, o cargo exige neutralidade, sem poder tomar lado de um país ou de outro, e Lula tem lado, a começar pelo Brasil. Ele sempre estará do lado dos países pobres para diminuir as desigualdades. A mesma coisa acontece com o Banco Mundial.
Uma opção possível, no âmbito internacional, é o Presidente Lula articular algum instituto independente para que ele e outros líderes mundiais que tiverem afinidade, atuem na mobilização de governantes e líderes para que reúnam força política capaz de influir nestes órgãos multilaterais que já existem, em prol de resolver o desenvolvimento econômico e social sustentável dos países mais pobres.
Mas pode desempenhar também outros papeis, atuando no Brasil. Livre das responsabilidades do cargo da presidência e dos cuidados para garantir a governabilidade, como líder da sociedade civil, Lula pode ser um importante mobilizador para conquistar reformas políticas e sociais que estão empacadas no Congresso.
Há anos que todo mundo fala da importância da reforma política, mas ela não sai porque ela sempre empaca no corporativismo do Congresso. Quem se elegeu com estas leis que estão aí, teme não se reeleger com leis diferentes. O mesmo acontece com a reforma tributária, que também sempre empaca nas desavenças entre governadores, área econômica, congresso, empresários e trabalhadores.
Alguém com a liderança moral e popular de Lula, e sua capacidade de negociação e diálogo com os diversos setores sociais, teria capacidade de articular uma campanha junto à sociedade para desempacar estas reformas, seja com o próprio Congresso se dispondo a fazê-las, diante da pressão popular, ou através de uma mini-constituinte exclusiva.
Mas isso é para 2011. Por enquanto ainda faltam 7 meses de governo e ainda dá para fazer muita coisa. Cada dia até 31 de dezembro de 2010, há mais um tijolo assentado pelo governo Lula, na construção da história do Brasil.
Por: Zé Augusto
Uma opção possível, no âmbito internacional, é o Presidente Lula articular algum instituto independente para que ele e outros líderes mundiais que tiverem afinidade, atuem na mobilização de governantes e líderes para que reúnam força política capaz de influir nestes órgãos multilaterais que já existem, em prol de resolver o desenvolvimento econômico e social sustentável dos países mais pobres.
Mas pode desempenhar também outros papeis, atuando no Brasil. Livre das responsabilidades do cargo da presidência e dos cuidados para garantir a governabilidade, como líder da sociedade civil, Lula pode ser um importante mobilizador para conquistar reformas políticas e sociais que estão empacadas no Congresso.
Há anos que todo mundo fala da importância da reforma política, mas ela não sai porque ela sempre empaca no corporativismo do Congresso. Quem se elegeu com estas leis que estão aí, teme não se reeleger com leis diferentes. O mesmo acontece com a reforma tributária, que também sempre empaca nas desavenças entre governadores, área econômica, congresso, empresários e trabalhadores.
Alguém com a liderança moral e popular de Lula, e sua capacidade de negociação e diálogo com os diversos setores sociais, teria capacidade de articular uma campanha junto à sociedade para desempacar estas reformas, seja com o próprio Congresso se dispondo a fazê-las, diante da pressão popular, ou através de uma mini-constituinte exclusiva.
Mas isso é para 2011. Por enquanto ainda faltam 7 meses de governo e ainda dá para fazer muita coisa. Cada dia até 31 de dezembro de 2010, há mais um tijolo assentado pelo governo Lula, na construção da história do Brasil.
Por: Zé Augusto
Sebastião Nery - "FHC FOI FACINHO"
"Numa noite de inverno do ano de 1969, nos escritórios da Fundação Ford, no Rio, Fernando Henrique teve uma conversa com Peter Bell, o representante da Fundação Ford no Brasil. Peter Bell se entusiasma e lhe oferece uma ajuda financeira de 145 mil dólares. Nasce o Cebrap". Esta história, assim aparentemente inocente, era a ponta de um iceberg. Está contada na página 154 do livro "Fernando Henrique Cardoso, o Brasil do possível", da jornalista francesa Brigitte Hersant Leoni (Editora Nova Fronteira, Rio, 1997, tradução de Dora Rocha). O "inverno do ano de 1969" era fevereiro de 69.
Fundação Ford - Há menos de 60 dias, em 13 de dezembro, a ditadura havia lançado o AI-5 e jogado o País no máximo do terror do golpe de 64, desde o início financiado, comandado e sustentado pelos Estados Unidos. Centenas de novas cassações e suspensões de direitos políticos estavam sendo assinadas. As prisões, lotadas. Até Juscelino e Lacerda tinham sido presos. E Fernando Henrique recebia da poderosa e notória Fundação Ford uma primeira parcela de 145 mil dólares para fundar o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). O total do financiamento nunca foi revelado. Na Universidade de São Paulo, sabia-se e se dizia que o compromisso final dos americanos era de 800 mil a um milhão de dólares.
Agente da CIA - Os americanos não estavam jogando dinheiro pela janela. Fernando Henrique já tinha serviços prestados. Eles sabiam em quem estavam aplicando sua grana. Com o economista chileno Faletto, Fernando Henrique havia acabado de lançar o livro "Dependência e desenvolvimento na América Latina", em que os dois defendiam a tese de que países em desenvolvimento ou mais atrasados poderiam desenvolver-se mantendo-se dependentes de outros países mais ricos. Como os Estados Unidos. Montado na cobertura e no dinheiro dos gringos, Fernando Henrique logo se tornou uma "personalidade internacional" e passou a dar "aulas" e fazer "conferências" em universidades norte-americanas e européias. Era "um homem da Fundação Ford". E o que era a Fundação Ford? Uma agente da CIA, um dos braços da CIA, o serviço secreto dos EUA.
Quem pagou - Acaba de chegar às livrarias brasileiras um livro interessantíssimo, indispensável, que tira a máscara da Fundação Ford e, com ela, a de Fernando Henrique e muita gente mais: "Quem pagou a conta? A CIA na guerra fria da cultura", da pesquisadora inglesa Frances Stonor Saunders (editado no Brasil pela Record, tradução de Vera Ribeiro). Quem "pagava a conta" era a CIA, quem pagou os 145 mil dólares (e os outros) entregues pela Fundação Ford a Fernando Henrique foi a CIA. Não dá para resumir em uma coluna de jornal um livro que é um terremoto. São 550 páginas documentadas, minuciosa e magistralmente escritas: "Consistente e fascinante" ("The Washington Post"). "Um livro que é uma martelada, e que estabelece em definitivo a verdade sobre as atividades da CIA" ("Spectator"). "Uma história crucial sobre as energias comprometedoras e sobre a manipulação de toda uma era muito recente" ("The Times").
Milhões de dólares - 1 - "A Fundação Farfield era uma fundação da CIA... As fundações autênticas, como a Ford, a Rockfeller, a Carnegie, eram consideradas o tipo melhor e mais plausível de disfarce para os financiamentos... permitiu que a CIA financiasse um leque aparentemente ilimitado de programas secretos de ação que afetavam grupos de jovens, sindicatos de trabalhadores, universidades, editoras e outras instituições privadas" (pág. 153).
2 - "O uso de fundações filantrópicas era a maneira mais conveniente de transferir grandes somas para projetos da CIA, sem alertar para sua origem. Em meados da década de 50, a intromissão no campo das fundações foi maciça..." (pág. 152). "A CIA e a Fundação Ford, entre outras agências, haviam montado e financiado um aparelho de intelectuais escolhidos por sua postura correta na guerra fria" (pág. 443).
3 - "A liberdade cultural não foi barata. A CIA bombeou dezenas de milhões de dólares... Ela funcionava, na verdade, como o ministério da Cultura dos Estados Unidos... com a organização sistemática de uma rede de grupos ou amigos, que trabalhavam de mãos dadas com a CIA, para proporcionar o financiamento de seus programas secretos" (pág. 147).
FHC facinho
4 - "Não conseguíamos gastar tudo. Lembro-me de ter encontrado o tesoureiro. Santo Deus, disse eu, como podemos gastar isso? Não havia limites, ninguém tinha que prestar contas. Era impressionante" (pág. 123).
5 - "Surgiu uma profusão de sucursais, não apenas na Europa (havia escritorios na Alemanha Ocidental, na Grã-Bretanha, na Suécia, na Dinamarca e na Islândia), mas também noutras regiões: no Japão, na Índia, na Argentina, no Chile, na Austrália, no Líbano, no México, no Peru, no Uruguai, na Colômbia, no Paquistão e no Brasil" (pág. 119).
6 - "A ajuda financeira teria de ser complementada por um programa concentrado de guerra cultural, numa das mais ambiciosas operações secretas da guerra fria: conquistar a intelectualidade ocidental para a proposta norte-americana" (pág. 45). Fernando Henrique foi facinho.
Por DANIEL PEARL
Fundação Ford - Há menos de 60 dias, em 13 de dezembro, a ditadura havia lançado o AI-5 e jogado o País no máximo do terror do golpe de 64, desde o início financiado, comandado e sustentado pelos Estados Unidos. Centenas de novas cassações e suspensões de direitos políticos estavam sendo assinadas. As prisões, lotadas. Até Juscelino e Lacerda tinham sido presos. E Fernando Henrique recebia da poderosa e notória Fundação Ford uma primeira parcela de 145 mil dólares para fundar o Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento). O total do financiamento nunca foi revelado. Na Universidade de São Paulo, sabia-se e se dizia que o compromisso final dos americanos era de 800 mil a um milhão de dólares.
Agente da CIA - Os americanos não estavam jogando dinheiro pela janela. Fernando Henrique já tinha serviços prestados. Eles sabiam em quem estavam aplicando sua grana. Com o economista chileno Faletto, Fernando Henrique havia acabado de lançar o livro "Dependência e desenvolvimento na América Latina", em que os dois defendiam a tese de que países em desenvolvimento ou mais atrasados poderiam desenvolver-se mantendo-se dependentes de outros países mais ricos. Como os Estados Unidos. Montado na cobertura e no dinheiro dos gringos, Fernando Henrique logo se tornou uma "personalidade internacional" e passou a dar "aulas" e fazer "conferências" em universidades norte-americanas e européias. Era "um homem da Fundação Ford". E o que era a Fundação Ford? Uma agente da CIA, um dos braços da CIA, o serviço secreto dos EUA.
Quem pagou - Acaba de chegar às livrarias brasileiras um livro interessantíssimo, indispensável, que tira a máscara da Fundação Ford e, com ela, a de Fernando Henrique e muita gente mais: "Quem pagou a conta? A CIA na guerra fria da cultura", da pesquisadora inglesa Frances Stonor Saunders (editado no Brasil pela Record, tradução de Vera Ribeiro). Quem "pagava a conta" era a CIA, quem pagou os 145 mil dólares (e os outros) entregues pela Fundação Ford a Fernando Henrique foi a CIA. Não dá para resumir em uma coluna de jornal um livro que é um terremoto. São 550 páginas documentadas, minuciosa e magistralmente escritas: "Consistente e fascinante" ("The Washington Post"). "Um livro que é uma martelada, e que estabelece em definitivo a verdade sobre as atividades da CIA" ("Spectator"). "Uma história crucial sobre as energias comprometedoras e sobre a manipulação de toda uma era muito recente" ("The Times").
Milhões de dólares - 1 - "A Fundação Farfield era uma fundação da CIA... As fundações autênticas, como a Ford, a Rockfeller, a Carnegie, eram consideradas o tipo melhor e mais plausível de disfarce para os financiamentos... permitiu que a CIA financiasse um leque aparentemente ilimitado de programas secretos de ação que afetavam grupos de jovens, sindicatos de trabalhadores, universidades, editoras e outras instituições privadas" (pág. 153).
2 - "O uso de fundações filantrópicas era a maneira mais conveniente de transferir grandes somas para projetos da CIA, sem alertar para sua origem. Em meados da década de 50, a intromissão no campo das fundações foi maciça..." (pág. 152). "A CIA e a Fundação Ford, entre outras agências, haviam montado e financiado um aparelho de intelectuais escolhidos por sua postura correta na guerra fria" (pág. 443).
3 - "A liberdade cultural não foi barata. A CIA bombeou dezenas de milhões de dólares... Ela funcionava, na verdade, como o ministério da Cultura dos Estados Unidos... com a organização sistemática de uma rede de grupos ou amigos, que trabalhavam de mãos dadas com a CIA, para proporcionar o financiamento de seus programas secretos" (pág. 147).
FHC facinho
4 - "Não conseguíamos gastar tudo. Lembro-me de ter encontrado o tesoureiro. Santo Deus, disse eu, como podemos gastar isso? Não havia limites, ninguém tinha que prestar contas. Era impressionante" (pág. 123).
5 - "Surgiu uma profusão de sucursais, não apenas na Europa (havia escritorios na Alemanha Ocidental, na Grã-Bretanha, na Suécia, na Dinamarca e na Islândia), mas também noutras regiões: no Japão, na Índia, na Argentina, no Chile, na Austrália, no Líbano, no México, no Peru, no Uruguai, na Colômbia, no Paquistão e no Brasil" (pág. 119).
6 - "A ajuda financeira teria de ser complementada por um programa concentrado de guerra cultural, numa das mais ambiciosas operações secretas da guerra fria: conquistar a intelectualidade ocidental para a proposta norte-americana" (pág. 45). Fernando Henrique foi facinho.
Por DANIEL PEARL
Denúncia - Kassab paga propaganda no exterior para Serra com dinheiro do cofre público
Nota publicada na revista Época revela que o prefeito Gilberto Kassab (DEM) pagou, com dinheiro da Prefeitura de São Paulo, informe publicitário na revista Foreign Affars, publicação mantida por um grupo privado de Nova Iorque que trata da política externa dos Estados Unidos.
Uma foto do prefeito ocupa parte da peça publicitária, que destaca a parceria dele com o governador José Serra (PSDB). O texto ressalta ainda a decisão da atual administração de prosseguir com a construção dos CEUs, implantados na gestão Marta Suplicy, por se tratar de um programa que estava dando bons resultados.
A propaganda pessoal do prefeito e do governador com dinheiro público esconde que Kassab e Serra eram totalmente contrários aos CEUs e deram continuidade na construção destas escolas por pressão da população da periferia, a maior beneficiária dos equipamentos.
Kassab reduziu o orçamento e congelou investimentos em São Paulo alegando que era necessário apertar o cinto por causa da crise internacional, mas não deixa faltar dinheiro para propaganda. Como mostrou recentemente a Folha de S. Paulo, este ano o prefeito gastou mais com comunicação do que no combate às enchentes, por exemplo.
O jornal Agora São Paulo publicou, com base em estudo da Bancada do PT na Câmara Municipal, nos três primeiros meses de 2009 a prefeitura deixou de investir quase R$ 1 bilhão em áreas essenciais como educação, assistência social, habitação e transportes.
Por Marcos César
Uma foto do prefeito ocupa parte da peça publicitária, que destaca a parceria dele com o governador José Serra (PSDB). O texto ressalta ainda a decisão da atual administração de prosseguir com a construção dos CEUs, implantados na gestão Marta Suplicy, por se tratar de um programa que estava dando bons resultados.
A propaganda pessoal do prefeito e do governador com dinheiro público esconde que Kassab e Serra eram totalmente contrários aos CEUs e deram continuidade na construção destas escolas por pressão da população da periferia, a maior beneficiária dos equipamentos.
Kassab reduziu o orçamento e congelou investimentos em São Paulo alegando que era necessário apertar o cinto por causa da crise internacional, mas não deixa faltar dinheiro para propaganda. Como mostrou recentemente a Folha de S. Paulo, este ano o prefeito gastou mais com comunicação do que no combate às enchentes, por exemplo.
O jornal Agora São Paulo publicou, com base em estudo da Bancada do PT na Câmara Municipal, nos três primeiros meses de 2009 a prefeitura deixou de investir quase R$ 1 bilhão em áreas essenciais como educação, assistência social, habitação e transportes.
Por Marcos César
Lula diz que PAC é o motor que alavanca o desenvolvimento no Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) representa "o motor que alavanca o desenvolvimento" no Brasil.
- Não há hoje uma capital do país, inclusive as do Nordeste, que não tenha muito dinheiro do PAC fazendo investimento em habitação, em urbanização de favela, em saneamento básico.
Em seu programa semanal de rádio 'Café com o presidente', Lula lembrou que, além do PAC, obras "importantes" como siderúrgicas no Maranhão, em Fortaleza e no Ceará, além de refinarias também no Maranhão e em Pernambuco, mostram ao empresariado brasileiro a necessidade de uma distribuição de investimentos "mais justa".
- Além disso, estamos fazendo refinarias de biodiesel. Já inauguramos uma na Bahia, vou inaugurar outra em Quixadá e depois em Montes Claros. Fazendo com que todo o potencial de investimento do governo - e é aí que entra o PAC, com uma força extraordinária - seja feito pra atender às necessidades básicas da população.
O presidente afirmou que 90% dos municípios brasileiros contam com obras do PAC e que tais investimentos representam "mais dinheiro, mais emprego e mais consumo", levando a uma melhor distribuição de renda.
Lula afirmou ainda que, para se desenvolver, uma nação precisa ser pensada "globalmente", "regionalmente" e, em seguida, "microrregionalmente" para que se alcancem altos índices de desenvolvimento, de modo a possibilitar que todas as regiões tenham a chance de se desenvolver.
- Se você permite que haja apenas a vontade do empresário, por exemplo, ele sempre vai querer levar a indústria para o centro mais desenvolvido, que tem mais universidade, mais conhecimento tecnológico, mais mercado, mais rodovias e ferrovias, mais infra-estrutura e, sobretudo, mais consumidor.
O presidente disse ainda que cabe ao Estado induzir o empresariado a investir em regiões do país que não sejam apenas as que já registram grau de desenvolvimento. Ele lembrou que, por essa razão, o governo tem investido na construção de portos nas Regiões Norte e Nordeste, além de universidades e escolas técnicas.
- É por isso que diminui substancialmente a desnutrição infantil e é por isso que o consumo cresce mais no Nordeste. Porque as pessoas estavam praticamente ilhadas, sem poder consumir nada. Na medida em que o Estado chega com políticas públicas, com incentivo às empresas, as coisas começam a crescer.
Do APOSENTADO INVOCADO blog
- Não há hoje uma capital do país, inclusive as do Nordeste, que não tenha muito dinheiro do PAC fazendo investimento em habitação, em urbanização de favela, em saneamento básico.
Em seu programa semanal de rádio 'Café com o presidente', Lula lembrou que, além do PAC, obras "importantes" como siderúrgicas no Maranhão, em Fortaleza e no Ceará, além de refinarias também no Maranhão e em Pernambuco, mostram ao empresariado brasileiro a necessidade de uma distribuição de investimentos "mais justa".
- Além disso, estamos fazendo refinarias de biodiesel. Já inauguramos uma na Bahia, vou inaugurar outra em Quixadá e depois em Montes Claros. Fazendo com que todo o potencial de investimento do governo - e é aí que entra o PAC, com uma força extraordinária - seja feito pra atender às necessidades básicas da população.
O presidente afirmou que 90% dos municípios brasileiros contam com obras do PAC e que tais investimentos representam "mais dinheiro, mais emprego e mais consumo", levando a uma melhor distribuição de renda.
Lula afirmou ainda que, para se desenvolver, uma nação precisa ser pensada "globalmente", "regionalmente" e, em seguida, "microrregionalmente" para que se alcancem altos índices de desenvolvimento, de modo a possibilitar que todas as regiões tenham a chance de se desenvolver.
- Se você permite que haja apenas a vontade do empresário, por exemplo, ele sempre vai querer levar a indústria para o centro mais desenvolvido, que tem mais universidade, mais conhecimento tecnológico, mais mercado, mais rodovias e ferrovias, mais infra-estrutura e, sobretudo, mais consumidor.
O presidente disse ainda que cabe ao Estado induzir o empresariado a investir em regiões do país que não sejam apenas as que já registram grau de desenvolvimento. Ele lembrou que, por essa razão, o governo tem investido na construção de portos nas Regiões Norte e Nordeste, além de universidades e escolas técnicas.
- É por isso que diminui substancialmente a desnutrição infantil e é por isso que o consumo cresce mais no Nordeste. Porque as pessoas estavam praticamente ilhadas, sem poder consumir nada. Na medida em que o Estado chega com políticas públicas, com incentivo às empresas, as coisas começam a crescer.
Do APOSENTADO INVOCADO blog
Aprovação de Lula sobe para 73% e governo tem a melhor avaliação em 5 anos
A aprovação dos brasileiros ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva cresceu 18 pontos percentuais em um ano e alcançou a marca de 73%, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira (27).
Em março do ano passado, a aprovação estava em 55%, índice que já era considerado alto. Os 73% alcançados agora são inferiores apenas à pesquisa feita no início do primeiro mandato, quando Lula tinha 75% de aprovação. A diferença de dois pontos percentuais está dentro da margem de erro da pesquisa.
A avaliação positiva do governo federal também é a melhor desde a primeira posse. Hoje, de acordo com a pesquisa, 58% dos entrevistados acham a administração federal boa ou ótima, contra apenas 11% que a consideram ruim/péssima. Para outros 30%, o governo é regular.
Em dezembro de 2007, na edição anterior da pesquisa, a avaliação do governo foi de 51% - índice igual ao de março de 2003.
Na mesma linha, a confiança no presidente foi a 68%, enquanto apenas 28% dos entrevistados afirmaram não confiar em Lula. Em dezembro do ano passado, o índice de confiança era de 60%.
Segundo a CNI/Ibope, o movimento expressivo das avaliações positivas também repercutiu na expectativa em relação ao segundo mandato de Lula. Dos entrevistados, 42% afirmaram que o atual mandato de Lula está sendo melhor que primeiro.
O percentual dos que consideram o segundo mandato pior que o primeiro caiu de 21% em dezembro para 16%.
Para 81% dos entrevistados, 2008 será um ano bom ou muito bom; 42% acreditam em aumento da renda pessoale 54% acham que o desemprego vai diminuir ou permanecer na faixa atual.
Categorias
A aprovação do presidente Lula e avaliação do governo são positivas em todas as faixas das categorias discriminadas na pesquisa: faixa etária, renda, grau de instrução, região e porte do município.
Na aprovação, os destaques são: Nordeste (85%), estudo até o Ensino Médio (média de 75%), até 1 salário mínimo (84%), até 10 mínimos (média de 75%) e interior (75%).
Na avaliação do governo, destacam-se: Nordeste (70%), estudo até 8ª Série (média de 62,5%), até 5 salários mínimos (média de 64%) e interior (61%).
A nota média atribuída ao presidente Lula também é recorde dos 5 anos de governo: 7,1.
Ações
As ações do governo mais bem avaliadas pela população, de acordo com a pesquisa, estão no combate à pobreza (62% aprovam), nos programas sociais de saúde e educação (60%), no combate ao desemprego (55%), no cuidado com o meio ambiente (60%) e no combate à inflação (51%).
O Ibope ouviu 2.002 pessoas entre os dias 19 e 23 de março, em 141 municípios.
PT Org
Em março do ano passado, a aprovação estava em 55%, índice que já era considerado alto. Os 73% alcançados agora são inferiores apenas à pesquisa feita no início do primeiro mandato, quando Lula tinha 75% de aprovação. A diferença de dois pontos percentuais está dentro da margem de erro da pesquisa.
A avaliação positiva do governo federal também é a melhor desde a primeira posse. Hoje, de acordo com a pesquisa, 58% dos entrevistados acham a administração federal boa ou ótima, contra apenas 11% que a consideram ruim/péssima. Para outros 30%, o governo é regular.
Em dezembro de 2007, na edição anterior da pesquisa, a avaliação do governo foi de 51% - índice igual ao de março de 2003.
Na mesma linha, a confiança no presidente foi a 68%, enquanto apenas 28% dos entrevistados afirmaram não confiar em Lula. Em dezembro do ano passado, o índice de confiança era de 60%.
Segundo a CNI/Ibope, o movimento expressivo das avaliações positivas também repercutiu na expectativa em relação ao segundo mandato de Lula. Dos entrevistados, 42% afirmaram que o atual mandato de Lula está sendo melhor que primeiro.
O percentual dos que consideram o segundo mandato pior que o primeiro caiu de 21% em dezembro para 16%.
Para 81% dos entrevistados, 2008 será um ano bom ou muito bom; 42% acreditam em aumento da renda pessoale 54% acham que o desemprego vai diminuir ou permanecer na faixa atual.
Categorias
A aprovação do presidente Lula e avaliação do governo são positivas em todas as faixas das categorias discriminadas na pesquisa: faixa etária, renda, grau de instrução, região e porte do município.
Na aprovação, os destaques são: Nordeste (85%), estudo até o Ensino Médio (média de 75%), até 1 salário mínimo (84%), até 10 mínimos (média de 75%) e interior (75%).
Na avaliação do governo, destacam-se: Nordeste (70%), estudo até 8ª Série (média de 62,5%), até 5 salários mínimos (média de 64%) e interior (61%).
A nota média atribuída ao presidente Lula também é recorde dos 5 anos de governo: 7,1.
Ações
As ações do governo mais bem avaliadas pela população, de acordo com a pesquisa, estão no combate à pobreza (62% aprovam), nos programas sociais de saúde e educação (60%), no combate ao desemprego (55%), no cuidado com o meio ambiente (60%) e no combate à inflação (51%).
O Ibope ouviu 2.002 pessoas entre os dias 19 e 23 de março, em 141 municípios.
PT Org
Lula libera mais R$ 2,7 bilhões para obras e contratos do PAC em 13 estados
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu governadores e prefeitos no Palácio do Planalto nesta sexta-feira (6) para assinar ordens de serviço e novos contratos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em 13 estados.
O montante das ordens de serviço para início de obras alcança R$ 1,3 bilhão e será aplicado em obras de saneamento em onze unidades da federação: Acre, Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.
A soma dos contratos chega a R$ 1,4 bilhão, incluindo R$ 804 milhões destinados ao Metrô de Fortaleza, mais R$ 550 milhões destinados a obras de habitação em oito unidades da federação: Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins.
O balanço do PAC divulgado na última quarta-feira (4) revela que desde janeiro do ano passado, quando foi lançado o Programa, R$ 56,34 bilhões foram contratados no setor de habitação e R$ 20,08 bilhões no setor de saneamento.
Na área de habitação, 41% dos projetos contratados estão com obras iniciadas, 50% estão em fase de licitação e 9% em fase preparatória. No caso de saneamento, 31% estão com obras iniciadas, 63% em licitação e 6% com ações preparatórias.
Em discurso durante a cerimônia, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, fez um balanço do PAC e lembrou que a terceira etapa do programa tem justamente o objetivo de executar as obras em planejamento no governo.
"Essa é uma cerimônia que marca esse estágio muito importante para o programa. Ele chegou ao que é: combinar algumas obras concluídas, outras em andamento, e aqui damos ordem de serviço, o início real a obras. Todos os trâmites que antecedem o início da obra foram superados", afirmou a ministra.
Leia também:
TO: Início de obras do PAC de R$ 59,7 milhões
AP: Iniciadas obras do PAC no valor de R$ 103,9 milhões
ES: Assinadas ordens de serviço e contratos do PAC no valor de R$ 180,3 milhões
AC: R$ 100 milhões serão investidos em obras do PAC
MG: Sete Lagoas inicia obras do PAC de saneamento
SP: Jacareí terá R$ 85 milhões do PAC para saneamento
SP: Iniciam obras do PAC de R$ 55,9 milhões em Ourinhos
GO: Assinadas ordens de serviço e contratos no valor de R$ 363,5 milhões
DF: Obras do PAC no valor de R$ 44,9 milhões serão iniciadas
PR: São José dos Pinhais e Maringá iniciam obras e assinam contratos de habitação, saneamento e infra-estrutura
RJ: Novas obras do PAC serão iniciadas no Rio de Janeiro
CE: Metrô de Fortaleza tem R$ 804 milhões do PAC
PB: Investimentos do PAC em obras de saneamento e de habitação chegam a R$ 30,3 milhões
RS: Iniciadas novas obras do PAC no valor de R$ 342,9 milhões
PT Org
O montante das ordens de serviço para início de obras alcança R$ 1,3 bilhão e será aplicado em obras de saneamento em onze unidades da federação: Acre, Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.
A soma dos contratos chega a R$ 1,4 bilhão, incluindo R$ 804 milhões destinados ao Metrô de Fortaleza, mais R$ 550 milhões destinados a obras de habitação em oito unidades da federação: Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins.
O balanço do PAC divulgado na última quarta-feira (4) revela que desde janeiro do ano passado, quando foi lançado o Programa, R$ 56,34 bilhões foram contratados no setor de habitação e R$ 20,08 bilhões no setor de saneamento.
Na área de habitação, 41% dos projetos contratados estão com obras iniciadas, 50% estão em fase de licitação e 9% em fase preparatória. No caso de saneamento, 31% estão com obras iniciadas, 63% em licitação e 6% com ações preparatórias.
Em discurso durante a cerimônia, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, fez um balanço do PAC e lembrou que a terceira etapa do programa tem justamente o objetivo de executar as obras em planejamento no governo.
"Essa é uma cerimônia que marca esse estágio muito importante para o programa. Ele chegou ao que é: combinar algumas obras concluídas, outras em andamento, e aqui damos ordem de serviço, o início real a obras. Todos os trâmites que antecedem o início da obra foram superados", afirmou a ministra.
Leia também:
TO: Início de obras do PAC de R$ 59,7 milhões
AP: Iniciadas obras do PAC no valor de R$ 103,9 milhões
ES: Assinadas ordens de serviço e contratos do PAC no valor de R$ 180,3 milhões
AC: R$ 100 milhões serão investidos em obras do PAC
MG: Sete Lagoas inicia obras do PAC de saneamento
SP: Jacareí terá R$ 85 milhões do PAC para saneamento
SP: Iniciam obras do PAC de R$ 55,9 milhões em Ourinhos
GO: Assinadas ordens de serviço e contratos no valor de R$ 363,5 milhões
DF: Obras do PAC no valor de R$ 44,9 milhões serão iniciadas
PR: São José dos Pinhais e Maringá iniciam obras e assinam contratos de habitação, saneamento e infra-estrutura
RJ: Novas obras do PAC serão iniciadas no Rio de Janeiro
CE: Metrô de Fortaleza tem R$ 804 milhões do PAC
PB: Investimentos do PAC em obras de saneamento e de habitação chegam a R$ 30,3 milhões
RS: Iniciadas novas obras do PAC no valor de R$ 342,9 milhões
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